Nos dois primeiros jogos, uma dose extra de dificuldade que não estava no programa e duas vitórias "travadas", como admitiram os próprios jogadores. Em seguida, uma folga para pensar no assunto. E o Brasil volta à quadra nesta sexta-feira para disputar sua terceira partida na Copa América de Mar del Plata. Desta vez, às 18h, é hora de encarar aquele que teoricamente é o mais difícil – só teoricamente, porque na prática já perdeu para os canadenses. Com três jogadores da NBA, a República Dominicana precisa muito da vitória e encara um adversário com quem tem alguns laços.O armador Ronald Ramon, que tem sido bastante usado pelo técnico americano John Calipari, joga no Brasil, em Limeira, equipe treinada por Demétrius, que hoje é assistente de Rubén Magnano. Além disso, o pivô Al Horford tem uma meia-irmã no interior de São Paulo. Quando a bola subir no ginásio Ilhas Malvinas, no entanto, tudo isso ficará de lado. Aos brasileiros, resta confirmar a vitória para garantir o primeiro lugar do grupo A com uma rodada de antecipação.
O SporTV transmite a partida ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha os lances em Tempo Real. Os quatro primeiros de cada chave avançam, e na segunda rodada os grupos se cruzam. Depois disso, os quatro melhores disputam as semifinais, e os vencedores das semis garantem vaga nos Jogos de Londres-2012.Brasil: Após duas atuações de altos e baixos, a equipe de Magnano quer se impor contra um adversário mais forte e engrenar de vez na competição em Mar del Plata.República Dominicana: A derrota para o Canadá na quinta-feira foi uma punhalada para a equipe de Calipari. A missão de se recuperar justamente em cima do Brasil é inglória.Tiago Splitter, pivô do Brasil: “A gente conhece bem a Dominicana. É um time provocador, que joga um basquete físico. É uma dinâmica parecida com a do jogo contra a Venezuela. Não podemos dar moral para eles. Vamos tentar evitar as cestas fáceis deles, senão eles ganham confiança.”Ronald Ramon, armador da República Dominicana: “Vai ser um jogo emocionante para mim, por ser contra o Brasil. Já tive a oportunidade de conversar aqui com o Demétrius, foi uma conversa boa, mas ele sabe que no jogo cada um vai querer ganhar. Agora todos os resultados são muito importantes, então temos que atuar com muita intensidade, muito fortes na defesa se quisermos ter chance de ganhar.”3 – São os jogadores de NBA da República Dominicana: Charlie Villanueva (Detroit Pistons), Al Horford (Atlanta Hawks) e Francisco Garcia (Sacramento Kings).13,3 – É a média de rebotes do dominicano Jack Michael Martínez, o melhor do campeonato neste fundamento até agora.4,5 – É a média de assistências de Tiago Splitter, o único pivô na lista dos melhores nesta categoria.Fonte - Por Rodrigo Alves - Direto de Mar del Plata, Argentina
Nos dois primeiros jogos, uma dose extra de dificuldade que não estava no programa e duas vitórias "travadas", como admitiram os próprios jogadores. Em seguida, uma folga para pensar no assunto. E o Brasil volta à quadra nesta sexta-feira para disputar sua terceira partida na Copa América de Mar del Plata. Desta vez, às 18h, é hora de encarar aquele que teoricamente é o mais difícil – só teoricamente, porque na prática já perdeu para os canadenses. Com três jogadores da NBA, a República Dominicana precisa muito da vitória e encara um adversário com quem tem alguns laços.
O armador Ronald Ramon, que tem sido bastante usado pelo técnico americano John Calipari, joga no Brasil, em Limeira, equipe treinada por Demétrius, que hoje é assistente de Rubén Magnano. Além disso, o pivô Al Horford tem uma meia-irmã no interior de São Paulo. Quando a bola subir no ginásio Ilhas Malvinas, no entanto, tudo isso ficará de lado. Aos brasileiros, resta confirmar a vitória para garantir o primeiro lugar do grupo A com uma rodada de antecipação.
O SporTV transmite a partida ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha os lances em Tempo Real. Os quatro primeiros de cada chave avançam, e na segunda rodada os grupos se cruzam. Depois disso, os quatro melhores disputam as semifinais, e os vencedores das semis garantem vaga nos Jogos de Londres-2012.
Brasil: Após duas atuações de altos e baixos, a equipe de Magnano quer se impor contra um adversário mais forte e engrenar de vez na competição em Mar del Plata.
República Dominicana: A derrota para o Canadá na quinta-feira foi uma punhalada para a equipe de Calipari. A missão de se recuperar justamente em cima do Brasil é inglória.
Tiago Splitter, pivô do Brasil: “A gente conhece bem a Dominicana. É um time provocador, que joga um basquete físico. É uma dinâmica parecida com a do jogo contra a Venezuela. Não podemos dar moral para eles. Vamos tentar evitar as cestas fáceis deles, senão eles ganham confiança.”
Ronald Ramon, armador da República Dominicana: “Vai ser um jogo emocionante para mim, por ser contra o Brasil. Já tive a oportunidade de conversar aqui com o Demétrius, foi uma conversa boa, mas ele sabe que no jogo cada um vai querer ganhar. Agora todos os resultados são muito importantes, então temos que atuar com muita intensidade, muito fortes na defesa se quisermos ter chance de ganhar.”
3 – São os jogadores de NBA da República Dominicana: Charlie Villanueva (Detroit Pistons), Al Horford (Atlanta Hawks) e Francisco Garcia (Sacramento Kings).
13,3 – É a média de rebotes do dominicano Jack Michael Martínez, o melhor do campeonato neste fundamento até agora.
4,5 – É a média de assistências de Tiago Splitter, o único pivô na lista dos melhores nesta categoria.
Fonte - Por Rodrigo Alves - Direto de Mar del Plata, Argentina
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