Magnano aproveita partida fácil para rodar o time e pegar embalo para os próximos jogos: Argentina na quarta, Porto Rico na quinta e a semi no sábado
Para quem precisava tomar fôlego, não poderia haver melhor oxigênio. O Brasil enfrentou o Panamá na noite de terça-feira, na última chance de respirar antes de encarar as três pedreiras decisivas na Copa América de Mar del Plata. A vitória tranquila por 90 a 65 no ginásio Ilhas Malvinas reforça o embalo do time de Rubén Magnano para encarar a Argentina na quarta. E Porto Rico na quinta. E o desafio mais importante de todos no sábado: a semifinal que vale vaga nos Jogos de Londres-2012.
Já classificado para as semis, resta ao Brasil saber quem será seu adversário. O cenário pode começar a clarear na quarta, às 18h, no confronto com os hermanos.
Guilherme Giovannoni acertou quatro cestas de três, anotou 17 pontos e foi o cestinha do Brasil. Augusto Lima marcou 12, e Caio Torres fez 11. O maior pontuador do confronto foi o panamenho Danilo Pinnock, com 20. Jaime Lloreda fez 16, e Ruben Garces marcou dez pontos e pegou 11 rebotes.
Guilherme Giovannoni acertou quatro cestas de três, anotou 17 pontos e foi o cestinha do Brasil. Augusto Lima marcou 12, e Caio Torres fez 11. O maior pontuador do confronto foi o panamenho Danilo Pinnock, com 20. Jaime Lloreda fez 16, e Ruben Garces marcou dez pontos e pegou 11 rebotes.
Magnano mais uma vez mexeu no quinteto titular. Sacou Giovannoni e Alex para colocar Hettsheimeir e Benite. Não funcionou. O Panamá abriu o jogo com 11 a 4 e obrigou o técnico argentino a pedir tempo. A pausa deu certo. Com os dois “titulares originais” de volta à quadra, a defesa melhorou, Guilherme fez seis pontos e tudo voltou ao normal. Ao fim do primeiro quarto, Brasil 20 a 13.
O conforto no placar deixou a equipe de Mangano à vontade para jogar solta. A tranquilidade deu direito a cravada espetacular de Marquinhos no contra-ataque, ponte aérea entre Huertas e Benite, e uma puxada com três jogadores livres que terminou com uma bandeja de Benite, mais sozinho impossível. Na saída para o vestiário, tudo sob controle: 44 a 28.
A vantagem cresceu ainda mais no terceiro período. Com Caio Torres, Augusto Lima e Rafael Luz em quadra, Magnano conseguiu descansar seus titulares já pensando no caminho que vem por aí. O ritmo não caiu, e o placar ao fim do terceiro período pulou para 70 a 46.
O jogo continuou solto no último quarto, com os reservas pegando ritmo e os titulares descansando. A seis minutos do fim, a formação brasileira era Luz, Nezinho, Benite, Augusto e Caio. Rubén continuava em pé à beira da quadra, orientando seu segundo escalão. Àquela altura, o Panamá nem esboçava mais reação. E os titulares já pensavam no dia seguinte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário